Boa reflexão!!! Porém,o mundo não depende somente dos professores e da educação. Depende sobretudo de quem não se interessa por nós,por eles. Os mandatários das leis,do poder são o maior problema. Façamos a nossa parte! Abraços a todos(as)!Mone
Marcito: para começar, parabéns ao grupo pelo blog.
No mais, Simone, tu já notou a tendência que temos em encontrar 'culpados'em fatores externos? É o governo, a sociedade como um todo... em nós mesmo, professores, raramente.
No fundo, nossas atividades se complexificaram, e bastante. Um dia tu vai ter a oportunidade de compor um governo, e aí tua percepção muda, e bastante. E aí você se depara com um monte de questões: por exemplo, o que fazer do e com o poder?
Para não me alongar muito, deixo apenas uma questão para ti e o grupo refletirem: pensando no SEJA, porque há escolas que são profundamente realizadoras e outras não? Abraços.
Oi Marcito!!!legal a participação! Para cada questão uma resposta especifica,para cada pessoa uma nova questão. Sei das sutilezas de participar do institucional.Pensando nisso o correto seria dizer que não somos culpados ou todos nós contribuimos ou temos parte da culpabilização. Me lembrei do teu texto sobre a criação de bodes expiatórios. E esse negócio de culpa é bem cristão... Na verdade são jogos de força de poder talvez por isso algumas escolas realizam tanto e outras nem tanto. Onde há poder há resistência!Mas também há mudanças. E voltando a charge acima não te pareceu que somos vitimas indefesas?E porque nas charges só aparecem mulheres? Quanto a tua questão com certeza será objeto de reflexão. Um abraço!Obrigada pela participação!
Essa charge não é um jogo dos 7 erros. Ela já é bem conhecida no país e tem como objetivo ilustrar um aspecto revelevante na realidade escolar de hoje em dia. Tal imagem ilustra perfeitamente a importância da relação entre a escola e a famíla; no momento em que há um falha no diálogo entre estas duas instituições, certamente haverá um enorme prejuízo para a sociedade como um todo. Ademais, também é interassante fazer uma reflexão relacionado a charge com a frase "Todo mundo pensando em deixar um mundo melhor para os nossos filhos; mas quando deixaremos filhos melhores para o mundo?"
Simplesmente amei esse blog... vou vir mais seguido aqui, é certo.
Tu sabe, Simone, essa ideia de 'culpa' não faz minha cabeça; para mim não passa de forma de dominação... quanto aos governos, se ficarmos esperando por eles, sabe o que e quando vai mudar? Nada e nunca. Temos que assunmir as rédeas mesmo, por nossa conta e risco.
Tens razão numa coisa: não só parecem indefesas, mas desintelectualizadas (por ser mais jovem?)e sem autoridade (talvez por ser mulher?). É fato que o perfil dos professores mudou bastante com o tempo, mas isso não é necessariamente negativo - conheço muita véia inflexível por aí (para não dizer outras coisas), haha.
Te levantei sobre a questão do SEJA porque é o que tem, nos últimos tempos, me intrigado. Tua resposta é bem foucaultiana, faz sentido. Vejo tu tocando, em parceria, os microcontos; outra escola criou documentários (e vou lá debater amanhã à noite)... mas algumas escolas não fazem nada, mesmo com toda a tecnologia e recursos de mão beijada.
Lisi, legal mesmo: tu foi ao centro da questão. Mas deixa te levantar outro cenário: e se o diálogo entre família e escola for algo muito recente, e que por mais ambicioso que possa ser, os resultados são muito mais lentos do que imaginamos? Boa essa frase que colocou... bueno, chega por enquanto e abração.
Oi estudei neste colegio quando pequena preciso muito do meu historico mas agora moro em rio grande teria como vcs me enviar por favor to precisando muito pra poder continuar meus estudos
Boa reflexão!!!
ResponderExcluirPorém,o mundo não depende somente dos professores e da
educação.
Depende sobretudo de quem não se interessa por nós,por eles.
Os mandatários das leis,do poder são o maior problema.
Façamos a nossa parte!
Abraços a todos(as)!Mone
Marcito: para começar, parabéns ao grupo pelo blog.
ResponderExcluirNo mais, Simone, tu já notou a tendência que temos em encontrar 'culpados'em fatores externos? É o governo, a sociedade como um todo... em nós mesmo, professores, raramente.
No fundo, nossas atividades se complexificaram, e bastante. Um dia tu vai ter a oportunidade de compor um governo, e aí tua percepção muda, e bastante. E aí você se depara com um monte de questões: por exemplo, o que fazer do e com o poder?
Para não me alongar muito, deixo apenas uma questão para ti e o grupo refletirem: pensando no SEJA, porque há escolas que são profundamente realizadoras e outras não? Abraços.
Oi Marcito!!!legal a participação!
ResponderExcluirPara cada questão uma resposta especifica,para cada pessoa uma nova questão.
Sei das sutilezas de participar do institucional.Pensando nisso o correto seria dizer
que não somos culpados ou todos nós contribuimos ou
temos parte da culpabilização.
Me lembrei do teu texto sobre a criação de bodes expiatórios.
E esse negócio de culpa é bem cristão...
Na verdade são jogos de força de poder talvez por isso algumas escolas realizam tanto e outras nem tanto.
Onde há poder há resistência!Mas também há mudanças.
E voltando a charge acima não te pareceu que somos vitimas indefesas?E porque nas charges só aparecem mulheres?
Quanto a tua questão com certeza será objeto de reflexão.
Um abraço!Obrigada pela participação!
Essa charge não é um jogo dos 7 erros. Ela já é bem conhecida no país e tem como objetivo ilustrar um aspecto revelevante na realidade escolar de hoje em dia.
ResponderExcluirTal imagem ilustra perfeitamente a importância da relação entre a escola e a famíla; no momento em que há um falha no diálogo entre estas duas instituições, certamente haverá um enorme prejuízo para a sociedade como um todo.
Ademais, também é interassante fazer uma reflexão relacionado a charge com a frase "Todo mundo pensando em deixar um mundo melhor para os nossos filhos; mas quando deixaremos filhos melhores para o mundo?"
Abraço, Lisi
Simplesmente amei esse blog... vou vir mais seguido aqui, é certo.
ResponderExcluirTu sabe, Simone, essa ideia de 'culpa' não faz minha cabeça; para mim não passa de forma de dominação... quanto aos governos, se ficarmos esperando por eles, sabe o que e quando vai mudar? Nada e nunca. Temos que assunmir as rédeas mesmo, por nossa conta e risco.
Tens razão numa coisa: não só parecem indefesas, mas desintelectualizadas (por ser mais jovem?)e sem autoridade (talvez por ser mulher?). É fato que o perfil dos professores mudou bastante com o tempo, mas isso não é necessariamente negativo - conheço muita véia inflexível por aí (para não dizer outras coisas), haha.
Te levantei sobre a questão do SEJA porque é o que tem, nos últimos tempos, me intrigado. Tua resposta é bem foucaultiana, faz sentido. Vejo tu tocando, em parceria, os microcontos; outra escola criou documentários (e vou lá debater amanhã à noite)... mas algumas escolas não fazem nada, mesmo com toda a tecnologia e recursos de mão beijada.
Lisi, legal mesmo: tu foi ao centro da questão. Mas deixa te levantar outro cenário: e se o diálogo entre família e escola for algo muito recente, e que por mais ambicioso que possa ser, os resultados são muito mais lentos do que imaginamos? Boa essa frase que colocou... bueno, chega por enquanto e abração.
Oi estudei neste colegio quando pequena preciso muito do meu historico mas agora moro em rio grande teria como vcs me enviar por favor to precisando muito pra poder continuar meus estudos
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